Abordagens de testes
Literaturas chamam, ora estratégias, ora abordagens, ora métodos, eu preferi utilizar abordagens por ser mais comumente utilizado pelos profissionais no meio corporativo.
As abordagens de caixa branca e caixa preta são complementares, por isso a eficiência da detecção de erros estará comprometida se uma ou outra não for contemplada.
Abordagens de caixa branca.
A abordagem de caixa branca é também conhecida como abordagem não funcional ou abordagem estrutural.
Mais efetiva quando os testes são escritos pelo próprio desenvolvedor, servem para testar diretamente as estruturas do código a nível de componente, isto é, os caminhos lógicos e estruturas de decisão.
Abordagens de caixa preta
A abordagem de caixa preta é também conhecida como abordagem funcional, abordagem orientada a dados ou abordagem orientada a entrada/saída.
Esta abordagem trata o programa como uma caixa preta, onde o comportamento interno e a estrutura do programa são abstraídos, enquanto os esforços estão concentrados em encontrar situações nas quais o software não se comporta de acordo com suas especificações.
Como aplicar a abordagem de caixa preta?
Os testes são planejados para serem executados em ciclos, apoiados pelo documento de testes chamado plano de testes, que contém todas as informações necessárias para a realização dos testes, como o calendário, papéis e responsabilidades, se a execução será manual ou automatizada, os casos de testes que deverão ser executados entre outros.
Abordagens de caixa cinza
Descritos como um híbrido das abordagens de testes de caixa preta e de caixa branca, mas para mim não pode ser considerada uma abordagem. As literaturas disponíveis não possuem uma explicação coerente, talvez por isso, eu nunca tenha presenciado um ciclo de testes desta “abordagem”.
Aplicar as abordagens de caixa branca e caixa preta garantem testes robustos e complementares, mas isso não quer dizer que esta combinação gerará uma nova abordagem, e não gera!
